Acosta: “É uma alegria imensa poder voltar a Portugal e entrar num estádio onde nunca joguei. Partilhámos balneário e relvados, é uma grande alegria. Os grandes ídolos sempre merecem o reconhecimento. Iordanov é um símbolo por tudo o que passou e lutou: merece!”
“Acabámos campeões depois de 18 anos e se dizes o meu nome a um sportinguista é qualquer coisa especial. Aquela equipa marcou a história do clube. Por isso, sem dúvida que vai ser especial vestir a camisola do Sporting e correr com amigos”
André Cruz: “Tudo o que o Iordanov fez pelo clube é merecedor de uma homenagem. É um presente bonito, era ‘legal’ até uma para mim ou cinco ou seis por ano para haver festas bonitas em Alvalade”, gracejou.
“Existiu a ideia de montar uma Academia no Brasil com o Sporting, formar jovens para virem mais adultos… Não sei se vai ter continuidade mas a intenção de desenvolver esse trabalho permanece.”
Marco Aurélio: “Ajudava muito. Combatia lá onde tudo começa (na defesa adversária). Dava o litro. Os defesas adversários tinham de chutar para a frente e facilitavam.”"Com o clube nunca tive conflito, tive um problema com a equipa técnica. Quando saí, na minha cabeça voltaria para Portugal, para o Sporting ou outro... Nessa altura dei uma entrevista e falei desse conflito com Jozic, mas se há coisa de que me arrependo na vida é de ter dado essa entrevista. Não ganhei nada, só perdi..."
SL
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