Derrotada da primeira mão por 27-25, a formação polaca entrou acutilante e mais concretizadora, sem desequilibrar as contas, até que o Sporting, aos oito minutos, tomou as rédeas do encontro, com os golos de Fábio Magalhães e Petric, colocando o marcador em 5-3 para os “leões”.
Cinco minutos depois, com o pavilhão “vestido” de “verde e branco”, Pedro Solha, em contra-ataque, colocou a vantagem em quatro golos (9-5), entusiasmando, ainda mais, os mais de 3500 adeptos do Sporting presentes.
O capitão dos “leões”, Bosko, na conversão de um livre de sete metros, e, o inevitável, Solha, novamente num contra golpe, João Pinto, na ponta direita, e Fábio Magalhães reforçaram as ambições da formação comandada por Paulo Faria (13-06).
Apesar de um susto, salvo por Humberto Gomes sobre a linha de golo, e do poderio físico polaco, os “leões” nunca se intimidaram e conseguiram chegar ao intervalo a vencer por sete golos (16-09), nove nas contas finais.
Adamuszek e Peret, com dois golos cada, despertaram no segundo tempo o MMTS Kwindzyn, numa sequência de sucessos polacos, que reduziu para quatro a vantagem do Sporting, quebrada, aos 38 minutos, por defesas de Humberto Gomes, a dois disparos de Peret.
Bruno Magalhães, com dois golos seguidos, aos 40, descansou os “leões” por momentos, porque em apenas 20 minutos da segunda parte, o MMTS Kwindzyn mostrou-se mais eficaz, com 11 golos, do que em todo o primeiro tempo (nove), muito à custa de Mroczokowski e da eficácia nos sete metros de Wasziewicz,
Apesar de Petric ter reposto a diferença em quatro golos (25-21), a oito minutos do fim, o nervosismo parecia tomar conta da formação leonina e dos próprios adeptos, sobretudo por Bosko ter desperdiçado um castigo máximo e pelos remates ao poste e à trave de Pedro Seabra e Petric.
Nesta altura crucial, o guarda-redes dos “leões” Humberto Gomes destacou-se, com três grandes intervenções, mas não evitou que os polacos se colocassem a apenas um tento (25-24), quando faltavam 2.40 minutos do final, com um golo de Cieslak.
Nos últimos dois minutos, Adamuszek e Petric “pegaram-se” ainda foram expulsos, depois de um choque e de uma reação mais acesa num ataque dos polacos.
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